Minh’alma Inquieta

 

O tempo passa numa velocidade estonteante

E minh’alma inquieta procura ainda teu rastro

Anda em devaneio sob a luz da lua

Sem entender o desfecho de uma eterna

E prometida paixão.

Onde andas, o que faz…

Este é o meu maior castigo.

Pois, a minha dor não importa a mim,

Pois, o meu sofrer são pétalas para mim.

Mas, a minh’alma…

A minh’alma andará sempre inquieta.

A minh’alma, não, ela não é egoísta.

A minh’alma, não, ela não é possessiva.

A mnh’alma só precisa saber

Se estás feliz, simplesmente.

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